(s/ título)
exercer o belo artifício da palavra é incorrer na vertigem do sentido. Junte-se ao peso de cada termo – a ligação inextrincável com a inteira vida de cada leitor – à ruína de toda a fórmula exposta ao tempo; a ambiguidade de cada insinuação, o reverso de toda a ironia. Um só texto canónico contém em si o conjunto da literatura. E isso não é uma afirmação própria do género dito fantástico mas um facto banal. |
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