18 junho 2010
(s/ título)
espero, pacientemente, pelo daimon
que ele, em dia de festa, venha até mim
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17 junho 2010
Scherzo
de quanta vasta largueza do tempo os momentos de glória, se os houver, serão íntimos mas porventura ainda mais, como é óbvio, os de opróbio. Os terrores infiltram-se por debaixo da pele e das unhas e são nossos: nada possuímos tão completamente.
Eu sou imortal. Não o sabia. Descobri quando aqui cheguei. Infelizmente também meus algozes.
Agora usam-me para testar toda a nova tortura.
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16 junho 2010
(s/ título)
uma terra sem sentido. Duas terras sem sentido. É preciso é matar o ócio, a injecção directa. Num texto largo podes dizer muito. No ínfimo ainda mais. De resto há o resíduo, a loucura também vária de ser-existindo quanto mais de viver. Esposar o absurdo é sina, cantar o estranho é fé. E o que fica, o acto corriqueiro e confortável de uma manhã de sol é uma recordação quiça imaginária porque nunca houve manhã nem sol nem o conforto de apenas por aí estar, como a populosa humanidade apenas, aí, vai sendo. Ou ainda não a há, essa turba d'homens mas esferas que são mundos perdidas em si. E quando, então, inventam o que há, impõem a coacção àquilo que poderia ser livre e franco e primeiro. Ora, a opressiva tenção, a degenerscência da vontade, alastra e converge talvez no único construto universal.
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15 junho 2010
(s/ título)
Ao acordar perdeu todo aquele laborioso universo que urdiu durante a noite.
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14 junho 2010
(s/ título)
tenho a pequena superstição da objectividade do gosto estético.
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13 junho 2010
(s/ título)
a constante ficção de todo o sentido. Não custa imaginar que o plano volitivo s'interpõe, mascara ou dá uma coloração muito sua às cousas. E, se há sempre essa paralaxe, mesmo voltando para nós o feixe da atenção conseguiremos após tanto esforço um ledo engano especular.
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12 junho 2010
(s/ título)
mal se consegue imaginar a conjugação de factores da suave alegria, dessa luz que sustém e aquece.
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