(s/ título)
Olhar para o universo e depois ser o universo. Pôr e dispôr os peões que na tua fantasia – quiçá demente, quiçá todas o sejam – aprouver. Sabes que se te sentires opresso tudo se comprime em conformidade mas que, no entanto, se já não puderes suportar a fúria e o peso do tempo sempre aquele elixir d'efeito soporífero poderá aplacar as horas, portando o sono apaziguador; mesmo, a fria morte? Será verdade que – pobre orbe sem ti, desditoso mundo sem mundo – poderás perecer? |
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