Diário da Peste 1/4/2020
O tempo perde, seguramente, sentido quando, no confinamento, escasseiam os estímulos.
Contudo, nada, nunca, está parado. O devir humano continua com a mesma vitalidade de sempre. Agora, porém, está camuflado pelo medo.
É a paralisia de um estado larvar do mundo mas de imprevisível mutação.
13:51
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