(s/ título)
o vento, tudo &
12:30
a hora-do-lobo sempiterna; asinha sem tardança a Espera é velha, já se cansa de ser quem era, d'outro tempo, de criança. mil fadas, o fundo desespero no esgoto do sentir pois, bem-vê estancado seu fluir no que é jogo mor de vida ou alento. &, no eirado, o eterno gato. a fúria, nesse chão, tem luvas de veludo; sob a pérgola com silêncio mui astuto d'esotérico assunto. sabe as'trelas, não de vê-las, mas são luzes sob o pêlo. |
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