Da Arte de Verdejar
Rendilhando no canto e no pranto
A mim, meus amores, desamores, meu tormento e desalento O ritmo só dura um momento Mas dá ao verso temperamento Quem dera haver algo a dizer (Que não este estribilho verde-milho) Quem dera poder fazer ou não fazer Algo de primordial Sem cuidar do bem e do mal Com a liberdade original Do homem natural Vivendo neste sendo Desviado Da pura verdade universal Sentindo um amargor visceral Que nunca será anulado Pelo som do poema ritual ![]() ![]() |
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