Poema do Pouco
Que cansaço, Jesu Senhor, estou presa nest'estupor, sem forças e sem alor. Pouco falo e nada faço, como pouco e nada quero, mexo apenas um pouco o braço pra chegar à comida, que pr'aí fica esquecida.
Fecho os olhos num torpor e peço a Deus, Nosso Senhor, me dê um naco de pão e um pouco do Seu perdão. E ficaria agradecida se, na Sua imensa graça, me levasse já a vida. (Qu'uma alma não se cansa, é só luz e esperança. É pura energia etérea desligada da matéria.) ![]() ![]() |
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