(s/ título)
Diz-me tu, ó Daninha, no momento d’estertor: exerces ladina tua tenção ou respeitosa em teu luto, esse primordial e derradeiro, aguardas, terna, compassiva, maternal o desfecho? Porque haverias de t’importar, se colhes ainda o humílimo que não, sequer, humana creatura? Será que decides? Te vergas talvez à Lei não-escrita mas nem por isso menos adamantina que a da Tábua? E como serei a prescutar, ainda em tempo de fazer dessa ciência qualquer verve, os arcanos mistérios? Sei que de vós só colho silêncio e nem quero ruído: mau augúrio seria… |
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