(s/ título)
a alma da terra pequena é de um tudo porque quere remir a dívida d'imensa finitude que a estrangula. E, do mesmo modo, cada humilde, embora não gentio, reinventa todo o mundo, e nele é o Sol e o centro. Essa a cifra dos homens, a razão de quanto desengano. Já com aquele de grado poderio menos se confunde a vista: seu sentir é um cosmo de possibilidade, sua escolha é lei: com mando vai o ensejo. Assim o digo porque o sei. Em tanto se fez a urbe que é História. Na arquitrave do erro vivem os demais. |
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