(s/ título)
uma sombra que trespassa
12:30
e que oprime e magoa os fantasmas evoluem no seu doudo bailado sua dança macabra tão real como tu, aí, leitor de ficar abismado à força de tanto negrume em zanga e tanto queixume entende: a voz da razão é frágil... os verdetes esmaecidos as bocas bolorentas os monstros qu'examinam os terrores que reprimem são tudo o que há e sempre houve. |
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