(s/ título)
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12:30
o rigor é o mistério porque ambos d'absoluto têm tudo em perfeita síncrona coincidência. Um imperscrutável, outro estrito mas nem estreito, são polícromos em sua interdependência. Aquele é, de vero, a cifra deste mas sem esse est'último aquele se não s'explica. Quisera o bem, para de bom em bom, belamente d'infinda pulcritude, chegar a melhor. E, tudo isto, é a mais funda obsidiante obsessão. |
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