(s/ título)
A perda é
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de sua própria, exacta figura irrenunciável (a não ser, claro, que impugnemos o tecido mesmo do real; aí onde já nada subsiste, não há pater, patria, patrimonium. Não obstante, se lobriga ainda a hipótese: é possivel, de todo modo, perdermo-nos no vazio de quanta ipseidade). |
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