O Poema do Resto
muito pouco, nada e coisa nenhuma; um dedinho, a penas, uma pestana, um cisco petisco não um argueiro; d'elexir bento que doce temp’rança, rosmaninho e mel, candura sem fel, beleza d'ouropel; uma nesga poucochinha, uma réstia tiradinha à falta, no esconso recôndito do mundo. ![]() ![]() |
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