Vagabundo Vagalume.
Vária vulgata da linha de prata dos olhos das gentes pousados nos meus. Olhares que soem doer, eviscerando minh'alma frágil, condoída deste viver no opróbio. No inverno, sem lenha na lama adonde vivo, ou sobrevivo, enforcam-se-me os sonhos, insone. Ilumino, porém, a escuridão, coruscante a quem s'aproxegar.
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