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Na distopia dos famintos:
As tigelas d’absinto… Na distopia dos aflitos: A paz-pobre & A vertigem sã. ![]() ![]()
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Sabath ébrio
Em tã’escura Viagem. Há novas Da lucidez? ![]() ![]()
Ubi Sunt
Busco, e sempre errei,
A essência da manhã: Talvez, na idade madura, Saia deste estupor, Talvez, na idade caduca, Reencontre primevo Verdor Seja, Talvez, em derradeiro Estertor ![]() ![]()
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Apenas quase te disse um pouco…
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Diz-me tu, ó Daninha, no momento d’estertor: exerces ladina tua tenção ou respeitosa em teu luto, esse primordial e derradeiro, aguardas, terna, compassiva, maternal o desfecho? Porque haverias de t’importar, se colhes ainda o humílimo que não, sequer, humana creatura? Será que decides? Te vergas talvez à Lei não-escrita mas nem por isso menos adamantina que a da Tábua? E como serei a prescutar, ainda em tempo de fazer dessa ciência qualquer verve, os arcanos mistérios? Sei que de vós só colho silêncio e nem quero ruído: mau augúrio seria… ![]() ![]()
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Infindas vozes t’acolhem no não-lugar do decesso.
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A possibilidade do vislumbre é tudo o que alcanças. A visão entrevista da grande estrutura… e a micro-tenção laborativa se subtrai na ausência da grand’imagem mas esta não logra ultrapassar a barreira d’inexistência sem aquela. Como obviar os mundos e universos de derrisão que nos atravessam todos? ![]() ![]()
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Lanternas ao gosto da romã (eis a luz, eis o mistério).
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