(s/ título)
Tudo se consome. Tudo? Primeiro o número de tuas exalações; o tempo que nos é dado manter esta forma; a própria ilusão de que alguma cousa vale a pena. Talvez a escrita, com suas propriedades d'alquimia, transmute o radical desencanto naquela gota de verdade que, por quanto em dose homeopática, vindicará a existência. |
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