(s/ título)
D’alma morta vê o dia. Pois, d’alma cega não menos sabe que Esse que tudo devia enxergar. Melhor m’explico: exortação dos demónios; cada homem é palco dessa batalha antiga e mesmo não dando por ela - pensando que há escolha em todo o porvir - vivemos em só um rio. E não diga ninguém Desta água não beberei, porque tudo o que está predestinado deveras será. São os íncubos a decidir. Por que caminhos vos levarei, pensam, com o argumento da vasta malícia, e tu meu pobre amigo te quedarás sequaz de tais ínfimas potestades. |
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