Oikia #3
E, então, a réstia de mundo? de cerrado, exíguo lugar? onde está a lucerna? candeias desabridas que, mal-parado, em estando, se lobriga na vária distância de um suspiro apenas. Por entre toda a neblina se vai vendo e é preciso ter pensado esse qual azimute de bom-norte que é a sezão de tal ser. Mas o ainda melhor conselho é bem errar em sua pele e fazer, em esteira do que apraz, da boa-aventurança nossa praça. Também o queira, nesse mesmo desiderato, o gran Senhor da vasta noite, dono do forte alor do dia. Contudo, assim se reduz a etérea porção. Mais do que filtro de botica, escuro, no escuso tugúrio; sonha já com palácios & fazenda & arrás & carmins; se a tanto, claro está, atinge a fabulatória tenção mesmo ainda quando virulenta é a parcimónia. |
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