(s/ título)
O digital
12:30
Está no menear da mão. O ciberparanóide S’aflige do eventual-certeiro Controlo De seu Grande-Irmão. A tecitura da realidade É trama que desfia Um palimpsesto constante De nóvel novidade De cega-rega sem parança De nó-cego em tardança Do gume, o fio, o fim D’aliança Entre o remoto passado E, d’inevitável, o incerto Porvir. |
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