(s/ título)
Sou pleno,
12:30
De rasa medida Da cousa nenhuma. Daquela que todos sabeis Mas que é matéria d'olvido. A tal que cantam poetas até à loucura. Que dói na alma, que atormenta o dia, que dá alvura à negra noite. E se soubesse como a perder, perdia. Como m'ocultar, fugia. E porque o não sei M'escrevo. |
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