(s/ título)
Pois, s'eu tenho o Livro Azul da Barbárie. E é um tal começar a partir tudo, destruindo o que se interpuser à minha passagem. Sempr'a rir, c'o ignóbil ri, ri muito, sobretudo a despropósito, ou, de propósito para s'ignobilizar ainda. Que nunca é coisa pouca, ser-se deste jeito, sem um trejeito, aliás, que denote o aturado e vasto estudo destas matérias d'aterrar o próximo e, queira a fortuna, também o distante. Tão só s'espalhe a notícia que finalmente aconteceu o que tantos temeram sem coragem sequer d'o admitir, a saber, que o ignoto possuidor do Livro se revelou, ao cumprir os abomináveis e azuis ensinamentos. ![]() ![]() |
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