História Moral
Sopinha de mel. Bolinho de côco, meu doce confeite. Aparas de chocolate são os teus olhinhos (derretidos sobre os meus). Glucose pura teus beijos, doçura, são d'imensa ternura.
D'osmose vivo, em ti, meu torrão d'Alicante, meu mousse de mimo, laranja doce que nunca amarga, que escorre seu sumo pela ilharga, fina e recortada, gomo elegante, ágil e possante. Saudades d'açúcares quando t'espero, dos mil mimos de mel, do sumo docinho qu'é o meu amorzinho. Tanto te amei, meu doce meu bem, que diabético fiquei. E assim é o fim, pois tu, de tão doce, terás de ficar bem longe de mim! ![]() ![]() |
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