Segunda Entrada do Diário Laboratório de 16/3/2018
16/3/2018
(Segunda Entrada) Sempre me apaixonaram o vago & o vário. A imensidão do vago & do vário. A imensidão difusa do vago & a imensidão profusa do vário. Plasmá-los em escrita é tarefa para a acumulação do fragmento: porque é curto & truncado faz nascer o vago. Quando é multiplicação de si difusiva, irrestrita, faz brotar o vário. ![]() ![]()
Primeira Entrada do Diário Laboratório de 16/3/2018
16/3/2018 (Primeira Entrada) Não fazer agora. Não fazer ainda. Não fazer nunca? Ou, ao contrário, fazer & fazer & não esperar? Ou, gozar a vida no langor dela? Deixar o entorpecimento da vitalidade apoderar-se de tudo, assenhorando-se da energia e ambição, do contrato, implícito, com os outros - «vive escondido e na obscuridade de ti próprio até seres um estranho que se estranha». ![]() ![]() |