28 julho 2011
6 Anos D'escrevinhices
6 anos d'escrevinhices, idade bonita e, para blogue, provecta. E, ainda que mais tempo tenha que leitores mantém-se útil e vivo e postante.
Há pouco remodelado viu reforçado o seu ar de caderno d'apontamentos, esquiços que por vezes se vertem em livros, artigos de jornal e no mais que seja possível.
Não s'esconde o desejo de maior audiência, de olhares atentos que apreciem e sugiram ou critiquem ou, tão-só, apontem a omnívora gralha... Porém, insiste-se em um estilo que alguns reputam difícil e embora haja reacção à infantilização da língua promovida pelos autores da moda há, também, livre & franca exploração da forma & fundo do que reste ainda dizer neste orbe saturado d'escritos.
17:00 | 0 Comentários

27 julho 2011
Quarteto
O Homem-sem-Limite
Não tem o mundo
Porque o mundo,
Já se vê,
É limite

O Homem-sem-Limite
Não tem Deus
Porque Deus,
Suspeita,
É inexistente

O Homem-sem-Limite
Não se tem a si próprio
Porque o raciocínio
É uma concatenação linear
D’ideias

O Homem-sem-Limite
Só tem o nada
O que,
Parecendo que é pouco,
É muito
21:10 | 0 Comentários

25 julho 2011
(s/ título)
Não. Não virás a saber da fúria de outro lado
não está no punho (cerrado)
No estômago (e sua boca)
Nem sequer no bolso-do-colete
Está na lucidez (ferina)
Qu’escalpelize
O todo & o mundo
12:00 | 0 Comentários

17 julho 2011
(s/ título)
Ser todo noite
Espírito
Impávido
& breve
12:00 | 0 Comentários

15 julho 2011
(s/ título)
E nesse suave
Gotejar de nadas
Se consome
O frágil
Fogo
De vida
12:00 | 0 Comentários

11 julho 2011
(s/ título)
A grande ábside, imensa
Poalha d’ouro
(milhões de partículas
Suspensas
Com o peso de mil trovões)
Arquitectura ébria
Espéculo de minha
demência
12:00 | 0 Comentários

07 julho 2011
(s/ título)
Um sonho gigante
Um sonho d’olho-aberto
A vida é a transmigração do tempo
Busco alimento
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05 julho 2011
(s/ título)
Peculiar desdita e tormento
Aqueles do homem:
Na máxima impessoalidade
Encontrará sua essência
12:00 | 0 Comentários

01 julho 2011
(s/ título)
Um tempo de reflexão
Sem ocaso
(porque esse, teu imo, já permeia?)
Um templo de reflexão
Sem ocaso
(porque a falaz banalidade,
mesmo a fim, a obra consome)
12:00 | 0 Comentários

Nome: João Pereira de Matos Cidade: Lisboa
Curriculum Vital
escrevinhices@gmail.com

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