(s/ título)
Alba é ocaso da noite.
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(s/ título)
O homem-roxo grita
Mas ninguém o houve Há muito que grita E o som tingiu as estrelas. ![]() ![]()
(s/ título)
Eu
Agora Poeta. ![]() ![]()
(s/ título)
No apogeu do azul: o precipício
E tant’anil escurece até Ao derradeiro tom. ![]() ![]()
Vário Binário #4
IV.
O suave absoluto de um livro: Consabida ironia: o frágil desafia o tempo ![]() ![]()
Vário Binário #3
III.
Terna aura d’hecatombe És doce torpor d’inanição ![]() ![]()
Vário Binário #2
II.
Haja prece ao Deus Louco Da brisa suave e do Pó ![]() ![]()
Vário Binário #1
I.
Eis Quirina, a flôr-donzela, Olhos gastos de tanto ver ![]() ![]() |